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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Deixados à margem


Na primeira Copa do mundo em 1930, Arthur Friedenreich era um dos principais atacantes em atividade no futebol brasileiro. Craques como Friedenreich e Feitiço ficaram de fora devido ao bairrismo, uma rivalidade que existia entre os jogadores do Rio e de São Paulo.

Para a Copa de 1966, Carlos Alberto Torres foi convocado ao lado de mais 47 jogadores para treinar no Rio de Janeiro. Contudo, Torres e Murilo foram cortados e não participaram do Mundial da Inglaterra.

Já em 1978, Falcão teve algumas razões para não ser convocado. Uma dessas tinha a ver com o escolhido para ocupar a sua vaga: Chicão, jogador do São Paulo. Outra seria um suposto desentendimento com o técnico da seleção brasileira. A história nunca foi bem explicada, e Falcão ainda se recusa a comentar.

O atacante Romário foi convocado algumas vezes por Scolari. Mas em 2002 o Baixinho contrariou o Felipão com sua falta de disciplina. Criou-se uma lenda do caso entre o Baixinho e uma aeromoça, que até hoje ele nega.

Ao longo das Copas, o Brasil teve seus altos e baixos alguns craques convocados e outros não, vitórias e derrotas. O que nos resta? Torcer e esperar.

via:
Revista Bula
Blog história da seleção

Vanessa Lemes

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