terça-feira, 25 de maio de 2010
Tudo Azul?
Se nem só de Kaká vive a Copa do mundo, nem só de verde e amarelo também vive a Copa. Esquecemos da nossa segunda camisa, a azul. Que coitadinha, fica deixada pra trás com a explosão verde e amarela que invade a rua, a cabeça e os corações dos torcedores. E como sou uma pessoa que também gosta das minorias, aqui vai um tutorial azul pra torcer pro Brasil. E quem sabe conquistar um bofe durante o jogo né?
Não se desespere nem deixe de torcer pro Brasil se não tiver uma paleta como essa, sombras azuis de cores similares fazem o mesmo papel.
Eu sou a @nary, do Chat Feminino . E essa é a minha dica pra você.
Não se desespere nem deixe de torcer pro Brasil se não tiver uma paleta como essa, sombras azuis de cores similares fazem o mesmo papel.
Eu sou a @nary, do Chat Feminino . E essa é a minha dica pra você.
Aquele dos Treze
De pés descalços eu corria pela rua, pulava corda, jogava queimada e me atrevia no futebol com meus primos. Era inverno de 98, e eu acompanhei a transformação de rua acinzentada pela poluição pra mais um lar dos torcedores canarinhos. Os preparativos ocuparam bastante do meu tempo, afinal, qual criança não gosta de pintar, colar e recortar? Ali, eu comecei a entender o que é torcer.Torcer ia além de parar na frente da televisão e gritar quando a bola atingia em cheio a rede. Eu podia sentir, havia alguma coisa ali. Um quê de brisa no balanço e bolo de chocolate. É, a Copa tinha sabor de bolo de chocolate.
Mas dentro desse universo de euforia, eu conheci aquele que marcaria a minha vida. Toda vez que o Galvão gritava “Vai que é tuuuuua Taffarel” eu sentia um aperto. Não porque o Galvão berrava na minha frente, mas porque esse Taffarel devia ser alguém importante. Ao som dos berros do Galvão, das expressões contidas e precavidas dos meus vizinhos, eu senti que torcer também é sofrer.
Ao longo dos jogos o Taffarel não me decepcionou. Ele era um cara diferente, era o único de luvas do time. Eu ouvia o pessoal chingar e reclamar dos colegas dele, mas do Taffarel, nunca ouvi um ai. “Esse Taffarel devia ser cheio de amigos”, era a única coisa que eu podia concluir.
No último jogo, senti a voz do Galvão murchar ao pronunciar Taffarel. Depois disso, ninguém mais quis brincar. Eu não entendia aquilo, o Taffarel não tinha muitos amigos? Disseram que a culpa era dos franceses, mas ninguém sabia ao certo o que havia acontecido.
Comecei a entender superficialmente o que havia acontecido após cinco anos, quando pude defender o gol da escola em que eu estudava num campeonato interescolar. Diferente da seleção de Taffarel, ninguém esperava que meu time ganhasse, e nós não decepcionamos as expectativas. Após os treze gols tomados, senti na pele o significado da frase “Vocês vão ter que me engolir”, vindo da boca do meu professor de educação física. Aos treze anos eu entendi, vida de goleiro não é fácil.
Aline Ramos*
*Depois do jogo, Aline Ramos desistiu de ser goleira. Hoje só torce pelo Rogério Ceni.
Por trás do Hexa, o blog!
Inusitado. É o mínimo que posso dizer da experiência de montar um blog sobre a Copa do Mundo Fifa 2010 em menos de 4 dias. Não eram poucas as dificuldades que deveríamos transpor: como se já não bastasse as dificuldades inerentes à natureza do trabalho, deveríamos considerar irrelevante o fato de a maioria do grupo ser composto de mulheres (mulher falando de futebol, pense na situação).
Mas, enfim, essas questões não despertaram minha atenção. O que me fez escrever esse texto, na verdade, foi a minha não pequena surpresa ao perceber que MUITAS mulheres amam futebol! Falar em Copa, então? Nem se fala!
Aquela veeelha história do estereótipo, de que o futebol é coisa de homem e rude demais pra ser assunto em questão em rodinhas femininas, parecia fazer tanto sentido pra mim que eu ignorei o fato de que o mundo está mudado. Mulheres se interessam, sim, por futebol, Copa e álbum de figurinhas. E não é só pela beleza de alguns (poucos) jogadores, não! É amor genuíno mesmo, incrivelmente.
Ok. Percebi que, na verdade, nessa história toda, a preconceituosa e (credo!) machista era eu. Que vergonha.
Se alguém tem dúvidas de que a mulher é muito capaz de falar, entender e discutir futebol, confira algumas coisas que produzimos pra você. Afinal, independe do sexo, quando o assunto é amor à canarinho, falamos todos a mesma língua, a do X (e não é da Xuxa!):
Hexa é nossa!
Mas, enfim, essas questões não despertaram minha atenção. O que me fez escrever esse texto, na verdade, foi a minha não pequena surpresa ao perceber que MUITAS mulheres amam futebol! Falar em Copa, então? Nem se fala!
Aquela veeelha história do estereótipo, de que o futebol é coisa de homem e rude demais pra ser assunto em questão em rodinhas femininas, parecia fazer tanto sentido pra mim que eu ignorei o fato de que o mundo está mudado. Mulheres se interessam, sim, por futebol, Copa e álbum de figurinhas. E não é só pela beleza de alguns (poucos) jogadores, não! É amor genuíno mesmo, incrivelmente.
Ok. Percebi que, na verdade, nessa história toda, a preconceituosa e (credo!) machista era eu. Que vergonha.
Se alguém tem dúvidas de que a mulher é muito capaz de falar, entender e discutir futebol, confira algumas coisas que produzimos pra você. Afinal, independe do sexo, quando o assunto é amor à canarinho, falamos todos a mesma língua, a do X (e não é da Xuxa!):
Hexa é nossa!
Liana Feitosa*
*Liana Feitosa, além de torcedora, é editora do Hexa É Sua!
O Brasil nas Copas
Favoritismo ou desconfiança?
Auditório da empresa lotado, hora do almoço, seria mais uma reunião? Ao entrar no recinto, o telão estava sintonizado sem a maior cerimônia na convocação da Seleção Brasileira de Futebol para a Copa do Mundo de 2010.
Todos acomodados, o assessor da CBF explica como iria proceder a coletiva com o técnico Dunga após a convocação. Dunga começa a chamar os selecionados e, a cada nome, surgem expressões a favor ou contra a convocação de cada jogador.
Ao anunciar Doni, Gilberto, Kléberson, Josué e Grafite, e deixar nomes que estavam sendo muito comentados para figurarem entre os “selecionáveis” de fora, muitas pessoas caíram no pessimismo habitual e começaram as críticas e possíveis brincadeiras. “Ahora yo soy argentino”, exclama um. “É preferível torcer pela Itália do que para este time, Dunga burro!”.
Mas aí, como apaixonado pela história das Copas do Mundo e amante do bom futebol, comecei a pensar se isso era realmente ruim para o Brasil.
Para isso, fiz um balanço histórico dos resultados da Seleção Canarinho. Principalmente você que não entende nada de futebol e Copa do Mundo. (Reflita. xP)
Será mesmo que chegar desacreditado em uma edição do mundial de futebol é ruim para o nosso país?
Será que é mau negócio para nós, brasileiros, esse time “teoricamente” fraco que o técnico Dunga convocou?
Somos considerados favoritos, mas não existe a pressão como existia em 1998 e em 2006. Tudo isso devido a convocação criticada excessivamente não só pela imprensa local, mais também pela imprensa internacional.
Seremos campeões do Mundo pela sexta vez na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul? Não sei, mas devido a todo esse contexto histórico... EU ACREDITO!
Retrospectiva - com craque ou sem, o Brasil é o único 5 vezes campeão mundial
1958 - Entrando no túnel do tempo encontramos um Brasil ainda de ressaca pelo Maracanazo, em 1950, que deixou a então seleção brasileira desolada. O time forte não foi suficiente para ela ser apontada como principal candidata ao título. Com o decorrer do torneio, o Brasil foi se impondo e conquistando a confiança do povo brasileiro e venceu a Copa do Mundo da Suécia, se sagrando pela primeira vez campeão mundial de futebol.
1962 - Já em na Copa do Mundo do Chile a seleção brasileira era a atual campeã da competição e era a grande favorita ao título. O favoritismo se confirmou... Mas também com um time repleto de craques como Pelé, Garrincha, Vavá, Zagallo, Djalma Santos e companhia limitada, não tínhamos como perder né? O Brasil era bicampeão mundial.
1966 - Na Inglaterra o Brasil também era o favorito. Novamente. Mas, dessa vez, a seleção brasileira não se encontrou ao decorrer da competição e após perder para Hungria e para Portugal do craque Eusébio, se despediu da Copa sendo eliminada na primeira fase e amargando a 11ª colocação.
1970 - Ao chegar ao Mundial disputado no México o Brasil ainda era visto como um bom time, mas outras potências do futebol mundial também foram apontadas como favoritas. Na final, como todos sabemos, o Brasil deu uma aula de futebol aos italianos, vencendo por 4 a 1 e se tornando a primeira seleção a se sagrar tricampeã do mundo.
Depois disso, o Brasil passou por um longo período se conquistar uma edição da Copa do Mundo, apesar de termos grandes times como as seleções de 1982 e 1986 que eram favoritas ao título, são lembradas até hoje por serem grandes times, mas que não conseguiram trazer o caneco para o Brasil.
1994 - Antes de conquistar o tetracampeonato mundial em 1994, nos Estados Unidos, o Brasil chegava desacreditado, após fraco desempenho nas eliminatórias e tendo se classificado para a Copa somente na última rodada. A equipe era vista com desconfiança e muitos diziam que ela só foi aos Estados Unidos para fazer turismo.
Comandados pelo técnico Carlos Alberto Parreira, seguido de uma maneira muito metódica de se jogar e contando com a grande fase que o atacante Romário vinha passando, o Brasil se firmou na competição, chegou à final (novamente contra a Itália) e venceu nos pênaltis. Nos consagramos tetracampeões mundiais de futebol.
1998 - Na disputa mundial da França, o Brasil era franco favorito ao título, mas como todos sabem, não vencemos. Ou melhor, não sabemos direito o que aconteceu até hoje no famoso episódio com o atacante Ronaldo momentos antes de final contra a dona da casa, a França. Mas, resultado: Brasil - um time irreconhecível em campo e 3 a 0 para os anfitriões com direito à show de Zinedine Zidane.
2002 - Na marcante Copa do Mundo da Coréia e do Japão, o único Mundial em que dois países sediaram o evento, um filme já conhecido pelos brasileiros se repetiu: a classificação veio só nas eliminatórias e foi sofrida. Como conseqüência, a seleção embarcou desacreditada para a competição. Mas a “Família Scolari” venceu a Alemanha na final por 2 a 0. Assim, o Brasil comemorava o quinto título mundial de sua história.
Em 2006... Bom, em 2006, na Copa do Mundo da Alemanha, a sensação era, mais uma vez, de que éramos favoritos ao título, e ainda prometíamos espetáculo! Tudo por causa do incrível futebol apresentado pelo Brasil nas eliminatórias com direito a vitórias fáceis contra a nossa mais ferrenha rival, a Argentina, e o tão comentado “quadrado mágico” formado por Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Ronaldo e Adriano.
Mas, o favoritismo não se confirmou. O pior aconteceu...
Local de concentração que mais parecia um circo - com direito a invasão de torcedor para rolar no chão com jogador durante os treinos e baladas orquestradas por Ronaldo, Roberto Carlos e companhia limitada com direito a chegar na concentração as 5 horas da manhã. Ah! E ainda, para fechar com chave de outro, teve o Roberto Carlos ajeitando o meião no jogo contra a França (veja o vídeo aqui). Tudo isso fez com que a seleção voltasse ao Brasil com o moral lá embaixo.
E esse ano, na África do Sul, quem sabe não nos inspiramos no grande Zagalo e exclamamos unidos: “Aí, sim, fomos surpreendidos novamente!”, não é?
Vicenzzo Mandetta
@vicenzzo é apaixonado por futebol e nas horas vagas é jornalista
Auditório da empresa lotado, hora do almoço, seria mais uma reunião? Ao entrar no recinto, o telão estava sintonizado sem a maior cerimônia na convocação da Seleção Brasileira de Futebol para a Copa do Mundo de 2010.
Todos acomodados, o assessor da CBF explica como iria proceder a coletiva com o técnico Dunga após a convocação. Dunga começa a chamar os selecionados e, a cada nome, surgem expressões a favor ou contra a convocação de cada jogador.
Ao anunciar Doni, Gilberto, Kléberson, Josué e Grafite, e deixar nomes que estavam sendo muito comentados para figurarem entre os “selecionáveis” de fora, muitas pessoas caíram no pessimismo habitual e começaram as críticas e possíveis brincadeiras. “Ahora yo soy argentino”, exclama um. “É preferível torcer pela Itália do que para este time, Dunga burro!”.
Mas aí, como apaixonado pela história das Copas do Mundo e amante do bom futebol, comecei a pensar se isso era realmente ruim para o Brasil.
Para isso, fiz um balanço histórico dos resultados da Seleção Canarinho. Principalmente você que não entende nada de futebol e Copa do Mundo. (Reflita. xP)
Será mesmo que chegar desacreditado em uma edição do mundial de futebol é ruim para o nosso país?
Será que é mau negócio para nós, brasileiros, esse time “teoricamente” fraco que o técnico Dunga convocou?
Somos considerados favoritos, mas não existe a pressão como existia em 1998 e em 2006. Tudo isso devido a convocação criticada excessivamente não só pela imprensa local, mais também pela imprensa internacional.
Seremos campeões do Mundo pela sexta vez na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul? Não sei, mas devido a todo esse contexto histórico... EU ACREDITO!
Retrospectiva - com craque ou sem, o Brasil é o único 5 vezes campeão mundial
1958 - Entrando no túnel do tempo encontramos um Brasil ainda de ressaca pelo Maracanazo, em 1950, que deixou a então seleção brasileira desolada. O time forte não foi suficiente para ela ser apontada como principal candidata ao título. Com o decorrer do torneio, o Brasil foi se impondo e conquistando a confiança do povo brasileiro e venceu a Copa do Mundo da Suécia, se sagrando pela primeira vez campeão mundial de futebol.
1962 - Já em na Copa do Mundo do Chile a seleção brasileira era a atual campeã da competição e era a grande favorita ao título. O favoritismo se confirmou... Mas também com um time repleto de craques como Pelé, Garrincha, Vavá, Zagallo, Djalma Santos e companhia limitada, não tínhamos como perder né? O Brasil era bicampeão mundial.
1966 - Na Inglaterra o Brasil também era o favorito. Novamente. Mas, dessa vez, a seleção brasileira não se encontrou ao decorrer da competição e após perder para Hungria e para Portugal do craque Eusébio, se despediu da Copa sendo eliminada na primeira fase e amargando a 11ª colocação.
1970 - Ao chegar ao Mundial disputado no México o Brasil ainda era visto como um bom time, mas outras potências do futebol mundial também foram apontadas como favoritas. Na final, como todos sabemos, o Brasil deu uma aula de futebol aos italianos, vencendo por 4 a 1 e se tornando a primeira seleção a se sagrar tricampeã do mundo.
Depois disso, o Brasil passou por um longo período se conquistar uma edição da Copa do Mundo, apesar de termos grandes times como as seleções de 1982 e 1986 que eram favoritas ao título, são lembradas até hoje por serem grandes times, mas que não conseguiram trazer o caneco para o Brasil.
1994 - Antes de conquistar o tetracampeonato mundial em 1994, nos Estados Unidos, o Brasil chegava desacreditado, após fraco desempenho nas eliminatórias e tendo se classificado para a Copa somente na última rodada. A equipe era vista com desconfiança e muitos diziam que ela só foi aos Estados Unidos para fazer turismo.
Comandados pelo técnico Carlos Alberto Parreira, seguido de uma maneira muito metódica de se jogar e contando com a grande fase que o atacante Romário vinha passando, o Brasil se firmou na competição, chegou à final (novamente contra a Itália) e venceu nos pênaltis. Nos consagramos tetracampeões mundiais de futebol.
1998 - Na disputa mundial da França, o Brasil era franco favorito ao título, mas como todos sabem, não vencemos. Ou melhor, não sabemos direito o que aconteceu até hoje no famoso episódio com o atacante Ronaldo momentos antes de final contra a dona da casa, a França. Mas, resultado: Brasil - um time irreconhecível em campo e 3 a 0 para os anfitriões com direito à show de Zinedine Zidane.
2002 - Na marcante Copa do Mundo da Coréia e do Japão, o único Mundial em que dois países sediaram o evento, um filme já conhecido pelos brasileiros se repetiu: a classificação veio só nas eliminatórias e foi sofrida. Como conseqüência, a seleção embarcou desacreditada para a competição. Mas a “Família Scolari” venceu a Alemanha na final por 2 a 0. Assim, o Brasil comemorava o quinto título mundial de sua história.
Em 2006... Bom, em 2006, na Copa do Mundo da Alemanha, a sensação era, mais uma vez, de que éramos favoritos ao título, e ainda prometíamos espetáculo! Tudo por causa do incrível futebol apresentado pelo Brasil nas eliminatórias com direito a vitórias fáceis contra a nossa mais ferrenha rival, a Argentina, e o tão comentado “quadrado mágico” formado por Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Ronaldo e Adriano.
Mas, o favoritismo não se confirmou. O pior aconteceu...
Local de concentração que mais parecia um circo - com direito a invasão de torcedor para rolar no chão com jogador durante os treinos e baladas orquestradas por Ronaldo, Roberto Carlos e companhia limitada com direito a chegar na concentração as 5 horas da manhã. Ah! E ainda, para fechar com chave de outro, teve o Roberto Carlos ajeitando o meião no jogo contra a França (veja o vídeo aqui). Tudo isso fez com que a seleção voltasse ao Brasil com o moral lá embaixo.
E esse ano, na África do Sul, quem sabe não nos inspiramos no grande Zagalo e exclamamos unidos: “Aí, sim, fomos surpreendidos novamente!”, não é?
Vicenzzo Mandetta
@vicenzzo é apaixonado por futebol e nas horas vagas é jornalista
A Copa começou pro Brasil
A preparação para a Copa do Mundo 2010 começou pra valer para a Seleção em Curitiba. Depois de fazer treinos fechados durante o final de semana, somente hoje os portões foram abertos a imprensa.
Está sendo confirmado com as seleções do Zimbábue e da Tanzânia para serem feitos amistosos antes da estréia da Copa. “Acho que esses dois amistosos antes da Copa servem para colocar o time em ritmo de jogo. O pessoal da Inter [de Milão] jogou neste último final de semana, para nós seria ruim ficar muito tempo sem jogar”, analisou o zagueiro Juan em coletiva para o site do UOL. “Nesses três anos e meio enfrentamos todas as grandes seleções, talvez menos a Espanha. Não tem muito que testar, agora é pegar ritmo de jogo para a estréia”. Os dias dos jogos poderão acontecer entre 2 a 7 de junho e, também, segundo o zagueiro Juan, esse dois amistosos ajudarão a seleção brasileira já ir pegando o ritmo de Copa do Mundo.
No dia 15 de junho, acontecerá a estréia da seleção brasileira, será no estádio Ellis Park em Johanesburgo contra a Coréia do Norte. O Brasil enfrentará também Costa do Marfim e Portugal.
via:
Globo Esporte
Está sendo confirmado com as seleções do Zimbábue e da Tanzânia para serem feitos amistosos antes da estréia da Copa. “Acho que esses dois amistosos antes da Copa servem para colocar o time em ritmo de jogo. O pessoal da Inter [de Milão] jogou neste último final de semana, para nós seria ruim ficar muito tempo sem jogar”, analisou o zagueiro Juan em coletiva para o site do UOL. “Nesses três anos e meio enfrentamos todas as grandes seleções, talvez menos a Espanha. Não tem muito que testar, agora é pegar ritmo de jogo para a estréia”. Os dias dos jogos poderão acontecer entre 2 a 7 de junho e, também, segundo o zagueiro Juan, esse dois amistosos ajudarão a seleção brasileira já ir pegando o ritmo de Copa do Mundo.
No dia 15 de junho, acontecerá a estréia da seleção brasileira, será no estádio Ellis Park em Johanesburgo contra a Coréia do Norte. O Brasil enfrentará também Costa do Marfim e Portugal.
via:
Globo Esporte
Daiane Asevedo
Promoção "Kit Torcedor"
Atenção galera! Começou a promoção "Kit torcedor", para ganhar esse kit bacanudo, você só precisa seguir alguns passos.
1 - Seguir o perfil @hexaesua
2 - RT a mensagem : Quero ganhar o "Kit torcedor" do blog @hexaesua, pra não empacar a taça nessa Copa www.hexaesua.blogspot.com
A promoção vai até o dia 27/05
1 - Seguir o perfil @hexaesua
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A promoção vai até o dia 27/05
Nóis tropexa, mas não cai!
Éramos favoritos em 2006, mas não ganhamos.
Aí, pra essa Copa, Dunga convocou, mas parece que o Brasil inteiro não concordou.
Falavam que Adriano deveria ser convocado, mas não foi.
Ganso, Neymar e Ronaldinho Gaúcho, também ficaram de fora.
Favoritos?
Será que temos, mesmo, chances?
A gente pode tropeçar, titubear, pensar que o time foi mal escalado.
Mas deixar de torcer pelo nosso país, jamais!
Vamos juntos!
Hexa é sua!
Hexa é nossa!
Aí, pra essa Copa, Dunga convocou, mas parece que o Brasil inteiro não concordou.
Falavam que Adriano deveria ser convocado, mas não foi.
Ganso, Neymar e Ronaldinho Gaúcho, também ficaram de fora.
Favoritos?
Será que temos, mesmo, chances?
A gente pode tropeçar, titubear, pensar que o time foi mal escalado.
Mas deixar de torcer pelo nosso país, jamais!
Vamos juntos!
Hexa é sua!
Hexa é nossa!
Tirzah Braga - Coisa de Família
Desde pequenininha é apaixonada pelo Flamengo. Hoje, jornalista graduada, não esconde seu amor pelo futebol, fato que não rendeu apelidos a ela, garante. Tirzah dá seus pitacos no Portal Olho Vivo Online de Aracajú, Sergipe, e no blog.
HS: De onde surgiu seu interesse pelo futebol?
TB: Meu pai (o nome dele é Wilson) é um amante de esportes. Tem no futebol sua grande paixão e por ser muito ligada a ele, eu acabei herdando esse amor também. Meu irmão (Thiago) mais velho é muito fanático. O que acabou influenciando ainda mais essa minha paixão pelo esporte. Sou apaixonada por futebol desde bem pequenininha, não sei precisar quando exatamente. Lembro do título do Flamengo, no Brasileiro de 1992, eu tinha uns oito anos. Acho que é natural.
HS: Dentro do ambiente jornalístico, existe preconceito contra a mulher que cobre esportes?
TB: Eu não faço coberturas de esporte. Tenho uma coluna no Cinform (jornal de Sergipe) e um blog no site da mesma empresa. Acaba sendo mais de opinião mesmo. Gostaria muito de enveredar por essa área. Fui bem aceita pelos meus colegas. Grande parte me elogiou, e isso é positivo. Porém, acredito que exista preconceito sim, mas já foi pior. Os homens, em geral, não dão muita credibilidade. Acham que as mulheres não entendem mesmo. E por vezes quebram a cara. Muito marmanjo já veio discutir comigo e acabou levando a pior. Acho que está melhorando, mas falta muito ainda.
HS: Se você fosse homem, ia curtir uma mulher que sabe tudo de futebol?
TB: Lógico. Namorar não é compartilhar? Então, tantas mulheres brigam por causa dos jogos. Querem outros programas. É bem melhor uma mulher que curta um joguinho, converse sobre o tema. Mais um momento para ficarem juntos e menos um motivo para brigar. Eu nunca recebi reclamações, pelo contrário. Sempre foi ponto a meu favor.
HS: Você só gosta de assistir ou joga futebol também?
TB: Gosto dos dois, mas tem tempo que não jogo.
HS: De onde surgiu seu interesse pelo futebol?
TB: Meu pai (o nome dele é Wilson) é um amante de esportes. Tem no futebol sua grande paixão e por ser muito ligada a ele, eu acabei herdando esse amor também. Meu irmão (Thiago) mais velho é muito fanático. O que acabou influenciando ainda mais essa minha paixão pelo esporte. Sou apaixonada por futebol desde bem pequenininha, não sei precisar quando exatamente. Lembro do título do Flamengo, no Brasileiro de 1992, eu tinha uns oito anos. Acho que é natural.
HS: Dentro do ambiente jornalístico, existe preconceito contra a mulher que cobre esportes?
TB: Eu não faço coberturas de esporte. Tenho uma coluna no Cinform (jornal de Sergipe) e um blog no site da mesma empresa. Acaba sendo mais de opinião mesmo. Gostaria muito de enveredar por essa área. Fui bem aceita pelos meus colegas. Grande parte me elogiou, e isso é positivo. Porém, acredito que exista preconceito sim, mas já foi pior. Os homens, em geral, não dão muita credibilidade. Acham que as mulheres não entendem mesmo. E por vezes quebram a cara. Muito marmanjo já veio discutir comigo e acabou levando a pior. Acho que está melhorando, mas falta muito ainda.
HS: Se você fosse homem, ia curtir uma mulher que sabe tudo de futebol?
TB: Lógico. Namorar não é compartilhar? Então, tantas mulheres brigam por causa dos jogos. Querem outros programas. É bem melhor uma mulher que curta um joguinho, converse sobre o tema. Mais um momento para ficarem juntos e menos um motivo para brigar. Eu nunca recebi reclamações, pelo contrário. Sempre foi ponto a meu favor.
HS: Você só gosta de assistir ou joga futebol também?
TB: Gosto dos dois, mas tem tempo que não jogo.
HS: De onde surgiu seu interesse pelo futebol?
TB: Meu pai (o nome dele é Wilson) é um amante de esportes. Tem no futebol sua grande paixão e por ser muito ligada a ele, eu acabei herdando esse amor também. Meu irmão (Thiago) mais velho é muito fanático. O que acabou influenciando ainda mais essa minha paixão pelo esporte. Sou apaixonada por futebol desde bem pequenininha, não sei precisar quando exatamente. Lembro do título do Flamengo, no Brasileiro de 1992, eu tinha uns oito anos. Acho que é natural.
HS: Dentro do ambiente jornalístico, existe preconceito contra a mulher que cobre esportes?
TB: Eu não faço coberturas de esporte. Tenho uma coluna no Cinform (jornal de Sergipe) e um blog no site da mesma empresa. Acaba sendo mais de opinião mesmo. Gostaria muito de enveredar por essa área. Fui bem aceita pelos meus colegas. Grande parte me elogiou, e isso é positivo. Porém, acredito que exista preconceito sim, mas já foi pior. Os homens, em geral, não dão muita credibilidade. Acham que as mulheres não entendem mesmo. E por vezes quebram a cara. Muito marmanjo já veio discutir comigo e acabou levando a pior. Acho que está melhorando, mas falta muito ainda.
HS: Se você fosse homem, ia curtir uma mulher que sabe tudo de futebol?
TB: Lógico. Namorar não é compartilhar? Então, tantas mulheres brigam por causa dos jogos. Querem outros programas. É bem melhor uma mulher que curta um joguinho, converse sobre o tema. Mais um momento para ficarem juntos e menos um motivo para brigar. Eu nunca recebi reclamações, pelo contrário. Sempre foi ponto a meu favor.
HS: Você só gosta de assistir ou joga futebol também?
TB: Gosto dos dois, mas tem tempo que não jogo.
HS: De onde surgiu seu interesse pelo futebol?
TB: Meu pai (o nome dele é Wilson) é um amante de esportes. Tem no futebol sua grande paixão e por ser muito ligada a ele, eu acabei herdando esse amor também. Meu irmão (Thiago) mais velho é muito fanático. O que acabou influenciando ainda mais essa minha paixão pelo esporte. Sou apaixonada por futebol desde bem pequenininha, não sei precisar quando exatamente. Lembro do título do Flamengo, no Brasileiro de 1992, eu tinha uns oito anos. Acho que é natural.
HS: Dentro do ambiente jornalístico, existe preconceito contra a mulher que cobre esportes?
TB: Eu não faço coberturas de esporte. Tenho uma coluna no Cinform (jornal de Sergipe) e um blog no site da mesma empresa. Acaba sendo mais de opinião mesmo. Gostaria muito de enveredar por essa área. Fui bem aceita pelos meus colegas. Grande parte me elogiou, e isso é positivo. Porém, acredito que exista preconceito sim, mas já foi pior. Os homens, em geral, não dão muita credibilidade. Acham que as mulheres não entendem mesmo. E por vezes quebram a cara. Muito marmanjo já veio discutir comigo e acabou levando a pior. Acho que está melhorando, mas falta muito ainda.
HS: Se você fosse homem, ia curtir uma mulher que sabe tudo de futebol?
TB: Lógico. Namorar não é compartilhar? Então, tantas mulheres brigam por causa dos jogos. Querem outros programas. É bem melhor uma mulher que curta um joguinho, converse sobre o tema. Mais um momento para ficarem juntos e menos um motivo para brigar. Eu nunca recebi reclamações, pelo contrário. Sempre foi ponto a meu favor.
HS: Você só gosta de assistir ou joga futebol também?
TB: Gosto dos dois, mas tem tempo que não jogo.
A Copa já começou
No dia 11 de junho começa a tão esperada Copa do Mundo de Futebol na África do Sul. Quatro anos se passaram desde a última partida na Alemanha, que deu a taça para a seleção Italiana.
Desde 2004 a África do Sul se prepara para receber as 32 seleções de países no Mundial. Estádios foram construídos e reformados para sediar o maior evento esportivo de futebol do mundo. Já conhecido por suas belezas naturais e famoso por sua diversidade cultural, o país esta pronto para celebrar a contagiante alegria de seu povo e mostrar do que a África é capaz.
A seleção da África do Sul, comandada pelo brasileiro Carlos Alberto Parreira, não quer fazer feio diante a sua torcida em casa, esta treinado desde maio deste ano no Brasil. O time veio até o país tupiniquim para melhorar a sua preparação.
via:
Globo Esporte
Quadro de Medalhas
Desde 2004 a África do Sul se prepara para receber as 32 seleções de países no Mundial. Estádios foram construídos e reformados para sediar o maior evento esportivo de futebol do mundo. Já conhecido por suas belezas naturais e famoso por sua diversidade cultural, o país esta pronto para celebrar a contagiante alegria de seu povo e mostrar do que a África é capaz.
A seleção da África do Sul, comandada pelo brasileiro Carlos Alberto Parreira, não quer fazer feio diante a sua torcida em casa, esta treinado desde maio deste ano no Brasil. O time veio até o país tupiniquim para melhorar a sua preparação.
via:
Globo Esporte
Quadro de Medalhas
Schermen Dias
Brasileiro Disfarçado
Um leopardo verde e amarelo foi o escolhido para ser o mascote da Copa do mundo da África do Sul. Zakumi, nome nasceu da combinação de no dialeto africano. ”Za” que significa “África”, e “kumi”, em vários dialetos africanos, corresponde ao número 10.
As características mais marcantes do mascote são cabelo verde e corpo amarelo que, segundo seu criador, Andries Odendaal, é um “disfarce” para que o felino possa se ocultar no gramado. As cores também fazem representação ao uniforme da seleção dona da casa. Para o torcedor brasileiro, talvez, o bichinho que animará as torcidas na África lembra mesmo as cores do Brasil. Porém, para o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke,“Zakumi representa o povo, a geografia e o espírito da África do Sul, personificando a próxima Copa do Mundo da Fifa. Estamos certos de que teremos muita diversão com ele no Mundial”, finaliza.
No dia 16 de junho, Dia da juventude na África do Sul, o mascote comemorara aniversário. Zakumi existe desde 1994 no país, mas foi só em setembro de 2008 que ele foi lançado oficialmente representando o nascimento de uma nova África do Sul. Nessa época, que as eleições democráticas foram introduzidas no país numa geração pós-Apartheid.
via:
Portal UOL
Blog Copa 2010
Blog Stella Barros
As características mais marcantes do mascote são cabelo verde e corpo amarelo que, segundo seu criador, Andries Odendaal, é um “disfarce” para que o felino possa se ocultar no gramado. As cores também fazem representação ao uniforme da seleção dona da casa. Para o torcedor brasileiro, talvez, o bichinho que animará as torcidas na África lembra mesmo as cores do Brasil. Porém, para o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke,“Zakumi representa o povo, a geografia e o espírito da África do Sul, personificando a próxima Copa do Mundo da Fifa. Estamos certos de que teremos muita diversão com ele no Mundial”, finaliza.
No dia 16 de junho, Dia da juventude na África do Sul, o mascote comemorara aniversário. Zakumi existe desde 1994 no país, mas foi só em setembro de 2008 que ele foi lançado oficialmente representando o nascimento de uma nova África do Sul. Nessa época, que as eleições democráticas foram introduzidas no país numa geração pós-Apartheid.
via:
Portal UOL
Blog Copa 2010
Blog Stella Barros
Daiane Asevedo
Quem vê cara, vê coração
Nem só de Kaká é feita a seleção, mas de artistas que surgem da noite pro dia enfeitando as ruas, de músicas que grudam na cabeça e marcam época, de perucas verde-amarelo que fazem a cabeça do torcedor e de lágrimas derramadas quando a seleção tropexa.
Na copa, verde amarelo não sai de moda, quer dizer, ele invade a moda e atrai olhares. Falando nisso, aqui vai um tutorial de maquiagem verde e amarelo. Só não se esqueça de pintar o coração.
Meninas, não chorem se não tiver a paleta de sombra igual a do tutorial, qualquer sombra verde e amarela faz o mesmo trabalho.
Eu sou a @nary, do Chat Feminino . E essa é a minha dica pra você.
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Empaca Taça - Apresentação
O cartunista Luciano Freitas apresenta exclusivamente para o Hexa é Sua! o torcedor mais Empaca Taça do Brasil.
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